Reprodução do evento |
Professores da rede estadual de ensino em São Paulo aprovaram hoje (22), em assembleia, estado de greve contra o projeto de reforma da Previdência, apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), que dificulta o acesso à aposentadoria.
A data da paralisação está definida para o dia 26 de abril, após encontros regionais promovidos pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).
A decisão foi tomada em ato neste Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência, que lotou a Praça da República, no centro da capital.
Além de rechacar o projeto de Bolsonaro, a classe de professores exigem também um reajuste salarial de 14,54% para a categoria.
Segundo a organização, cerca de 15 mil servidores públicos tomaram as ruas do entorno da praça. A Apeoesp, que pretende unificar o movimento com outras categorias, anunciou ainda construir com as centrais uma greve geral nacional dos trabalhadores de educação.
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