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Quem não conhece um dos personagens mais icônicos das histórias em quadrinhos e das telas do cinema? Isso mesmo! Estou me referindo ao Coringa.
Em Batman: o Cavaleiro das Trevas, o Coringa anuncia seu lema: "Introduza um pouco de anarquia. Perturbe a ordem vigente, e tudo se torna um caos. Eu sou o agente do caos. E sabe qual é chave do caos? O medo".
No jogo político, muitos e difusos são os agentes do caos que a todo momento tentam instalar o medo e a desconfiança na população.
Uma oposição política que se preza é muito importante para a democracia, pois sendo competente evita que o governo erre menos, contribuindo para se alcançar uma ação política que beneficie a sociedade. Uma oposição deve ser propositiva, apresentando soluções, isto é, mostrando um melhor caminho para o crescimento e desenvolvimento.
No entanto, fazer oposição por oposição, sempre criando uma tempestade num copo de água, sem congruência, sempre vendo o mal em tudo, parece ser uma tendência pela grande maioria dos grupos políticos oposicionistas no Brasil. São Coringas à solta que buscam perturbar a "ordem vigente" através de discursos e, quando necessário, de acões.
Não é difícil identificar os Coringas. No mundo político não nos faltam agentes do caos que se disfarçam de Justiceiros, mas na verdade fazem parte da turma do "quanto pior, melhor". Eles tentar criar problemas a fim de causar uma desordem política e social.
Após instalar o caos, esses Coringas da política se apresentam como os únicos capazes de libertar a população do caos, que eles mesmo idealizaram (ou mesmo "fabularam" em seus discursos).
Não é por acaso que sempre escutamos alguns mantras dogmáticos (pertinentes comumente aos grupos de oposição): "a cidade/estado/país está abandonado!"; "A Saúde não funciona!"; "A Educação é péssima!"; "Não existe esporte na cidade!". Se o governo realiza alguma obra, tentam mostrar chifre na cabeça de cavalo, pois a ideia é vender a sensação de insegurança, de caos, de medo.
Isso porque o Coringa sabe que quando se instala o medo, é fácil convencer de que não há alternativas a não ser apoiá-lo
Uma oposição política que se preza é muito importante para a democracia, pois sendo competente evita que o governo erre menos, contribuindo para se alcançar uma ação política que beneficie a sociedade. Uma oposição deve ser propositiva, apresentando soluções, isto é, mostrando um melhor caminho para o crescimento e desenvolvimento.
No entanto, fazer oposição por oposição, sempre criando uma tempestade num copo de água, sem congruência, sempre vendo o mal em tudo, parece ser uma tendência pela grande maioria dos grupos políticos oposicionistas no Brasil. São Coringas à solta que buscam perturbar a "ordem vigente" através de discursos e, quando necessário, de acões.
Não é difícil identificar os Coringas. No mundo político não nos faltam agentes do caos que se disfarçam de Justiceiros, mas na verdade fazem parte da turma do "quanto pior, melhor". Eles tentar criar problemas a fim de causar uma desordem política e social.
Após instalar o caos, esses Coringas da política se apresentam como os únicos capazes de libertar a população do caos, que eles mesmo idealizaram (ou mesmo "fabularam" em seus discursos).
Não é por acaso que sempre escutamos alguns mantras dogmáticos (pertinentes comumente aos grupos de oposição): "a cidade/estado/país está abandonado!"; "A Saúde não funciona!"; "A Educação é péssima!"; "Não existe esporte na cidade!". Se o governo realiza alguma obra, tentam mostrar chifre na cabeça de cavalo, pois a ideia é vender a sensação de insegurança, de caos, de medo.
Isso porque o Coringa sabe que quando se instala o medo, é fácil convencer de que não há alternativas a não ser apoiá-lo
Diante disso o que nos resta? Mostrar como a oposição tem atuado no Brasil, seja no nível federal, estadual ou municipal. O que está por trás dessas ações do Coringa é de fato uma tentativa de instalar um caos que, em determinados casos, nem existe? Apenas o desejo desenfreado de desfrutar do poder.
Por Julysson Charles
Por Julysson Charles
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